Não quero mais minhas preces
dissolvidas em lágrimas,
Batizar tuas magoas
na fonte das minhas esperanças,
Sem ser qualquer bendita maria,
Sem saber o que vai restar do meu apreço,
senão a crença que depositei por nós,
dois morando na mesma vizinhança da felicidade,
na pequena vila do seu quintal.
157. Quando as máquinas param VI (Nina II)
domingo, 30 de agosto de 2009
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