157. Quando as máquinas param VI (Nina II)

Não quero mais minhas preces
dissolvidas em lágrimas,
Batizar tuas magoas
na fonte das minhas esperanças,
Sem ser qualquer bendita maria,
Sem saber o que vai restar do meu apreço,
senão a crença que depositei por nós,
dois morando na mesma vizinhança da felicidade,
na pequena vila do seu quintal.

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A Lógica é a genética da preguiça de criar, e a criação precisa de intensidade sendo o exercício do impossível imediato, mas, às vezes, porque não sermos um pouco indolentes?

“Fuja da abundância estéril desses autores, e não se sobrecarregue com um pormenor inútil. Tudo que dizemos a mais é insípido e degradável; o espírito saciado repele instantaneamente o excesso. Quem não sabe moderar-se jamais soube escrever.”

Nicolas Boileau-Despréaux
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