260. Ponto, vírgula ou pílula?

Para meu Amor (com dedicatória no próprio poema) São tantos clichês que estamos bem servidos; As minhas vírgulas que engoli não me deixaram louco, Mas por pouco, muito pouco. Antes uma vírgula que uma pílula. Se às vezes me engasgo, não acho que seja resistência; Porque me acho fraco ou mudo é que luto; Garganta estreita é que o peito fica cheio de esperança; Fraco ou forte, é em liberdade o ponto em que me encontro, Com o meu Amor é que venço, Sempre. (corrigido poeticamente por meu Amor)

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A Lógica é a genética da preguiça de criar, e a criação precisa de intensidade sendo o exercício do impossível imediato, mas, às vezes, porque não sermos um pouco indolentes?

“Fuja da abundância estéril desses autores, e não se sobrecarregue com um pormenor inútil. Tudo que dizemos a mais é insípido e degradável; o espírito saciado repele instantaneamente o excesso. Quem não sabe moderar-se jamais soube escrever.”

Nicolas Boileau-Despréaux
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