A linguagem,
acordo dos imaginários,
fingindo uns para os outros
que entendem-se,
que acordaram
a si próprios,
confortados
por uma pretensa cadência
de suas emergências...
A linguagem finge
e diz a memória
para esquecermos
quando a história
só aponta
para o agora.
250. Linguagem
segunda-feira, 6 de junho de 2011
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